“Sim, tive medo de ir morar na rua…”

As dívidas eram muitas e a possibilidade de pagá-las nulas… por isso, Sónia e Roberto temeram o pior: irem morar na rua com os seus dois filhos menores…

A vida de Sónia e Roberto começou a decair quando perderam a casa e tudo o que tinham. “Com a perda da casa, tanto eu como a minha esposa passámos a ter o ordenado penhorado, ou seja, a receber apenas o ordenado mínimo. Foi muito complicado, pois, na verdade, fomos literalmente escorraçados da nossa casa e tivemos de ir para uma de aluguer. Tudo resultou de uma acumulação de dívidas, que deu origem a uma bola de neve e à consequente perda total”, relembra Roberto.  

DESPEJADOS

“Tentei restruturar a dívida, mas o banco não aceitou, então, fomos colocados na rua, com dois filhos menores. Tivemos logo de procurar um lugar onde ficar, já com as grandes dificuldades financeiras. Vivíamos no limite e, embora tivéssemos o apoio da família, a realidade é que também eles não tinham muitos recursos. Passámos de casa em casa, pois não tínhamos possibilidade de pagar, isto durou 5 anos.”

 

ÓDIO E REVOLTA

Toda esta situação era agravada pela depressão de Sónia que, mesmo tomando antidepressivos, não conseguia dormir e era atormentada por visões e ruídos. Até que, tentou o suicídio, ao tomar 17 comprimidos. “Depois de quatro anos de depressão, os médicos já me tinham desenganado. Medicação, comprimidos para dormir era a solução apresentada, pois eu só dormia 2h por noite. Odiava as pessoas e ia para o trabalho cheia de revolta, pois 1/3 do meu ordenado era para pagar dívidas”, conta Sónia que, mesmo assim, conseguia disfarçar o seu estado interior.

 

O QUE MUDOU?

“Foram duas colegas da minha esposa, já alarmadas pela situação, que foram buscá-la a casa para levá-la à Igreja. Quando chegou a casa, ela já estava diferente”, diz o marido. Sónia garante que sentiu uma paz de espírito imediata e duas semanas depois já não tomava qualquer comprimido. “No dia seguinte, acompanhei-a.… e, de lá para cá, tudo mudou!”, conta Roberto, ao que Sónia acrescenta: “As pessoas viram mesmo que eu estava diferente”.  

 

A ASCENSÃO

“Já não temos dívidas! Também eu estava muito em baixo e consegui erguer-me. Segui a orientação do pastor e fui à luta! Acreditei que existia uma solução para a nossa vida e a mesma aconteceu! Hoje, estamos bem, a vida familiar foi transformada e somos felizes. A quem me lê, aconselho a procurarem a solução na Universal, pois a mesma vos vai ser apresentada!”, garante Roberto.   

 

LUGAR CERTO

“Atualmente, o meu marido trabalha por conta própria e estamos a prosperar, graças a Deus. Toda a família está estruturada sobre os ensinamentos bíblicos e o Espírito Santo. As pessoas têm uma ideia completamente errada do que é a Universal e aconselho-as a não darem ouvidos a quem fala mal, pois comentam aquilo que desconhecem. O lugar certo para você obter ajuda é aqui!”, conclui uma Sónia transformada e feliz.

Fonte: Folha de Portugal

Fonte: Eu era assim