“Em 2016, eu e a minha esposa viemos para Portugal por causa do meu trabalho. Sou jogador profissional de voleibol e, atualmente, jogo na seleção de Espinho.

Quando chegámos cá, infelizmente, virámos as costas para o Altar e, em consequência disso, tudo na nossa vida começou a dar errado. Nunca jogava e era sempre reserva; para além disso, tudo o que a minha esposa tentava fazer também dava sempre errado.

Eu até separava o dízimo, mas como não ia à Igreja devolvê-lo era o mesmo que ter tocado naquilo que não era meu, pois apenas me estava a enganar porque achava que ao fazer isso estava a agir bem com Deus.

Entretanto, mudámos de um lugar muito bom para um lugar que cheirava mal e eu nem sequer cabia dentro da casa. Foi ali o nosso fundo do poço!”

Sacrifício. “Um certo dia, ao passar em frente à Universal, resolvi entrar, mas pensava que não era digno de entrar na casa de Deus outra vez. Mesmo assim acabei por entrar e participar na reunião. Lembro-me que era época da Fogueira Santa e decidi entregar a minha vida a Deus no Altar. Sabia que, naquela época, não poderia sacrificar, pois eram os meus últimos meses de salário, mas como  queria uma mudança de vida, não olhei para a minha condição atual e como as coisas iriam ficar,  acreditei apenas que aquela era a oportunidade da minha vida. E, em menos de quatro meses, as coisas começaram a mudar!

Eu e a minha esposa passámos a ter paz espiritualmente, eu comecei a ser destaque na minha equipa e a minha esposa conseguiu um bom trabalho. Eu tinha uma causa na justiça amarrada há mais de dois anos, mas, graças a Deus, esse dinheiro saiu! E tudo vem dando certo na minha vida e na da minha esposa porque nós passamos a obedecer ao que homem de Deus diz e porque a nossa vida está novamente no Altar.”

Everton Almeida