O excesso de peso tornou Flávio num alvo
Já desde a infância, muitas crianças acabam por ser motivo de chacota em ambiente escolar…
Tive uma infância normal, até à minha adolescência. Por estar acima do peso, sofri bullying. Comecei a isolar-me e a deixar de gostar de mim. Com o tempo, o bullying até parou, mas, mesmo assim, os pensamentos autodepreciativos continuaram. Acabei por entrar em depressão.”
DE MAL A PIOR
“Isolava-me e refugiava-me nos jogos. Antes era bom aluno, mas, a partir do momento em que a depressão começou, nunca mais fui o mesmo. Nunca tentei, mas até os pensamentos de suicídio surgiram. Não acreditava em nada, nem mesmo em Deus…”
NADA A PERDER
“Isso durou até que um familiar me convidou para participar de um encontro para jovens. Confesso que no início não acreditava, mas, uma coisa é certa, sentia-me muito bem lá. Chegou a um ponto em que me foi feito um desafio e, como não tinha nada a perder, fui em frente. Posso dizer que, a partir daí, a minha vida mudou! E eu, que era ateu, descobri o Deus Verdadeiro!”
ALEGRIA DE VIVER
“A depressão? Essa desapareceu! Os pensamentos suicidas? Nunca tive tanta vontade de viver como agora. Posso dizer que, através da Igreja Universal e da verdadeira Fé que nos ensinam, pude transformar a minha vida. Sou feliz, tenho paz e amor próprio. Casei e tenho metas que quero cumprir!”
Flávio Azevedo
Fonte: Eu era assim