Michael Douglas teme que os filhos sigam o seu historial com drogas
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Internado numa clínica de reabilitação em 1991, o ator norte-americano sabe dos perigos que o mundo oferece, revelando o receio que tem pelos seus filhos mais novos
O artista enfrentou alguns problemas com álcool e drogas e chegou mesmo a ser internado numa clínica de reabilitação em 1991. Porém, recentemente, Michael Douglas confessou ao jornal Daily Mail ser hoje em dia um pai cada vez mais atento e as preocupações somarem-se à medida que os filhos crescem. E alguns dos seus medos estão relacionados, precisamente, com erros que ele cometeu no passado, conversando com os filhos sobre o tema: “Há um histórico de vícios na minha família, então, tenho muito cuidado com os meus filhos. Eles são muito atentos em relação a isso e temos conversas constantes sobre isso”. O ator é pai de Dylan, de 18 anos, e Carys, de 15.
Uma história que começou bem…
Maria Mendes, de 68 anos, enfrentou uma luta real para recuperar o seu filho de um caminho destinado a um fim trágico. Porém, não foi assim que tudo começou… “Cheguei à Universal, eu e os meus dois filhos mais novos, através do convite de uma amiga. Tinha uma vida muito difícil e marcada por muito sofrimento, com problemas de âmbito sentimental, de saúde, na família e financeiros. Participando nas reuniões, ouvindo e seguindo as orientações dadas, fui alcançando resultados.
A luta de uma mãe desesperada
Fiquei curada da sinusite crónica da qual sofria há muitos anos, alcancei a paz na minha casa e uma certa estabilidade financeira. Até que o meu filho Nuno, quando fez 16 anos, afastou-se.
Foi nessa altura que comecei a vê-lo chegar tarde a casa das noitadas, via-o com más companhias, começou a fumar e a beber muito. Cheguei a ver o meu filho muito bêbado a dormir à porta de casa, na rua, dentro do carro. Faltava muito ao trabalho e tudo o que ganhava gastava. Com tudo isso, vieram as discussões. Ainda tentei com a força do meu braço reorientá-lo, mas quanto mais fazia, piorava”, confessa a mãe.
O resgate do filho
Esta situação manteve-se até que Maria decidiu mudar de ‘estratégia’. “Entendi que não era com a força do meu braço e com a autoridade de mãe que iria resolver a situação do meu filho, mas sim através da Fé. Foi, então, a partir daí, que comecei a usar toda a minha Fé em prol do meu filho. Através dos vários propósitos que fazia com Deus, resgatei o meu filho daquela situação. O resultado não veio logo, mas perseverei, confiei e um dia passei a ir à Universal não mais sozinha, mas com ele. De uma forma inesperada, ele pediu-me para o levar comigo. Hoje, continuamos nesse caminho, nessa Fé. Hoje, ele dá-me orientações, força e ajuda-me bastante no tocante à Fé. Antes, era eu que puxava por ele, hoje, ele é um exemplo para mim!”, finaliza.
