“Fulano, para mim, MORREU!”

Ao longo da vida, existem várias pessoas que vamos “deixando pelo caminho” … umas porque a vida segue o seu curso e vamos perdendo o contacto e outras que fazemos questão de “matar em vida”

“Essa pessoa, para mim, morreu!” … quantas vezes já escutámos (ou até mesmo dissemos) esta frase em relação a alguém? A realidade é que existem pessoas com quem, deliberadamente, deixámos de falar por motivos que só nós sabemos. Todos já vivemos essas pequenas tragédias pessoais que nos assombram e até nos provocam dor. A dor da traição, do arrependimento, da mágoa ou do chamado “ódio de estimação”.

A FORÇA DO ÓDIO

Engana-se quem pensa que só o amor gera vínculo. O ódio também tem força e prende com correntes quem o tem no coração. Aquele que tem mágoa, pode querer distância da pessoa que odeia, mas, na verdade, enquanto nutrir o mau sentimento estará preso a ela dia e noite. Portanto, o perdão é libertador em todos os sentidos. Perdoe, independentemente do que o seu coração sente! Pois, perdoar é uma questão de escolha da nossa mente.

IRMÃOS INVEJOSOS

Raiva, ódio… tudo motivado pela inveja. Chegou ao ponto de a força do seu ódio ser tão grande, que José se tornou um alvo a abater pelos irmãos, que decidiram vendê-lo como escravo. José não precisava de exercitar a memória para se lembrar dos motivos para detestar os irmãos, já que as dificuldades que passou na vida (escravidão, prisão, falsas acusações) eram o suficiente. Porém, já governador do Egito e dotado da inteligência que a experiência e a confiança em Deus proporcionam, ele optou por ‘limpar o caminho’, mostrando que já tinha superado tudo, através do perdão consciente que concedeu aos seus irmãos.

Fonte: Eu era assim

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