A “nova casa” de centenas de famílias

Pertencente à classe média, a família Ferreira viveu sempre dentro das suas possibilidades, sem grande ostentação de riqueza, até certo ponto, remediada, até que o pai de família, de repente, foi despedido…

De um momento para o outro, as contas a serem pagas eram selecionadas. Dentre o essencial, o considerado ‘supérfluo’ foi sendo classificado e posto de parte. As compras foram escasseando no seu volume de bens adquiridos e a renda de casa cada vez mais difícil de pagar. Acumuladas as dívidas sucessivas, as angústias tornaram-se tão diárias quanto as cartas de cobrança recebidas. Até ao dia em que chega o aviso de despejo e a rua parece ser a única saída…

NOVA MORADA

Esta história, infelizmente, tem-se tornado cada vez mais comum e os protagonistas são cada vez mais nossos conhecidos. Colegas de emprego, vizinhos, amigos ou até mesmo familiares, os corpos que vemos encolhidos nos cantos a resguardarem-se do frio ou da chuva já não conseguimos ignorar tão facilmente, pois identificamo-nos com a sua situação. E é na Gare do Oriente onde o comum transeunte se cruza com centenas de mantas e pertences de famílias que ali pernoitam, por não terem um lar para onde ir.

“Sim, tive medo de ir morar na rua…”

As dívidas eram muitas e a possibilidade de pagá-las nulas… por isso, Sónia e Roberto temeram o pior: irem morar na rua com os seus dois filhos menores…

A vida de Sónia e Roberto começou a decair quando perderam a casa e tudo o que tinham. “Com a perda da casa, tanto eu como a minha esposa passámos a ter o ordenado penhorado, ou seja, a receber apenas o ordenado mínimo. Foi muito complicado, pois, na verdade, fomos literalmente escorraçados da nossa casa e tivemos de ir para uma de aluguer. Tudo resultou de uma acumulação de dívidas, que deu origem a uma bola de neve e à consequente perda total”, relembra Roberto.

DESPEJADOS

“Tentei restruturar a dívida, mas o banco não aceitou, então, fomos colocados na rua, com dois filhos menores

. Tivemos logo de procurar um lugar onde ficar, já com as grandes dificuldades financeiras. Vivíamos no limite e, embora tivéssemos o apoio da família, a realidade é que também eles não tinham muitos recursos. Passámos de casa em casa, pois não tínhamos possibilidade de pagar, isto durou 5 anos.”

ÓDIO E REVOLTA

Toda esta situação era agravada pela depressão de Sónia que, mesmo tomando antidepressivos, não conseguia dormir e era atormentada por visões e ruídos. Até que, tentou o suicídio, ao tomar 17 comprimidos. “Depois de quatro anos de depressão, os médicos já me tinham desenganado. Medicação, comprimidos para dormir era a solução apresentada, pois eu só dormia 2h por noite. Odiava as pessoas e ia para o trabalho cheia de revolta, pois 1/3 do meu ordenado era para pagar dívidas”, conta Sónia que, mesmo assim, conseguia disfarçar o seu estado interior.

O QUE MUDOU?

“Foram duas colegas da minha esposa, já alarmadas pela situação, que foram buscá-la a casa para levá-la à Igreja. Quando chegou a casa, ela já estava diferente”, diz o marido. Sónia garante que sentiu uma paz de espírito imediata e duas semanas depois já não tomava qualquer comprimido. “No dia seguinte, acompanhei-a.… e, de lá para cá, tudo mudou!”, conta Roberto, ao que Sónia acrescenta: “As pessoas viram mesmo que eu estava diferente”.

A ASCENSÃO

“Já não temos dívidas! Também eu estava muito em baixo e consegui erguer-me. Segui a orientação do pastor e fui à luta! Acreditei que existia uma solução para a nossa vida e a mesma aconteceu! Hoje, estamos bem, a vida familiar foi transformada e somos felizes. A quem me lê, aconselho a procurarem a solução na Universal, pois a mesma vos vai ser apresentada!”, garante Roberto.

LUGAR CERTO

“Atualmente, o meu marido trabalha por conta própria e estamos a prosperar, graças a Deus. Toda a família está estruturada sobre os ensinamentos bíblicos e o Espírito Santo. As pessoas têm uma ideia completamente errada do que é a Universal e aconselho-as a não darem ouvidos a quem fala mal, pois comentam aquilo que desconhecem. O lugar certo para você obter ajuda é aqui!”, conclui uma Sónia transformada e feliz.

Fonte: Folha de Portugal

Fonte: Folha de Portugal

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