Durante o tempo daquele filme cristão, não estávamos a descansar, mas a entreter-nos.
O entretenimento tem sido a maior fonte de distração dos últimos tempos e, por nem sempre aparentar algum mal, aceitamos como uma forma de relaxar. O que nem sempre concluímos é ao que ele nos leva, que é a sair da presença de Deus.
Isso é bem nítido quando acontece entre as pessoas, como, por exemplo, quando você está com alguém que está o tempo todo ao telemóvel.
Ela pode estar ali ao seu lado, mas você sabe que ela não está consigo. É a mesma coisa que acontece com Deus.
Ele está aí, mas será que você está na presença d’Ele? Estar na presença de Deus não é estar de joelhos o dia inteiro a orar, mas estar em espírito de oração.
É claro que temos muitos afazeres no dia, mas isso não significa que não possamos estar em espírito.
O problema é que, no fundo, achamos que já sabemos tudo. É por isso que nem sempre incluímos Deus no nosso dia a dia e é por isso também que não somos perfeitos.