94% das famílias portuguesas consideram-se imperfeitas

As famílias portuguesas consideram-se longe de ser perfeitas, segundo o site Notícias ao Minuto

Os portugueses consideram-se bons pais, mas mais de 90% assumem que não são perfeitos, sendo que algumas das causas para as suas imperfeições têm a ver com a falta de paciência, o facto de “cederem com facilidade” ou, mesmo, perderem o controlo. Este é o resultado do estudo sobre as Famílias Portuguesas, cujo objetivo foi compreender as principais características comportamentais e emocionais das famílias, assim como os seus desafios e necessidades do presente e do futuro.

De acordo, com o mesmo estudo, realizado pela Netsonda, o tempo surge como uma das grandes necessidades das famílias. 70% assume que passa pouco tempo em família, sendo também o principal elemento em falta para as famílias serem mais felizes.

Chegadas a casa, depois de um dia de trabalho, mais de 80% das mulheres/mães, continuam a ter um papel de cuidadoras e responsáveis pelo lar. E quando surgem os filhos, estes passam a ser os atores principais e a principal fonte de preocupação das mães. No topo das suas preocupações estão a saúde dos filhos, a sua felicidade e educação.

Mais ainda, 79% das famílias considera que é a família que lhes dá maior suporte emocional, e onde se apresentam de forma mais verdadeira e “sem filtros”. 83% chega, mesmo, a afirmar que a simples circunstância de estarem juntos é, já por si, um momento de felicidade.

Quando questionados sobre se há ‘espaço para serem mais felizes’, 95% afirma que sim! E ‘mais tempo em família’ surge como o principal elemento em falta para todos.

Nervosa, doente e com a família destruída
Os vícios e a perturbação que existiam no seio familiar de Florencia, faziam com que nenhum dos seus membros fosse equlibrado e feliz
(Clique aqui e conheça o caso da Florencia)