O diagnóstico recebido por Beatriz depois de ser internada de urgência, após sentir uma dor aguda no lado direito do seu corpo, que a impedia de se levantar ou até sequer de se mexer, foi aterrador, como a mesma relata.

“Depois de me fazerem os exames, fui informada de que tinha um hemangioma com sangue no interior, ou seja, um tumor com 10 centímetros, hemorragia e que, a qualquer momento, poderia rebentar. Foi-me dito também que tinha de fazer uma intervenção cirúrgica e que não poderia mexer-me, pois, a qualquer momento, o hemangioma podia rebentar e que se isso acontecesse e eu não fosse socorrida em cinco minutos, era morte automática. Como o rim direito já tinha sido todo danificado teria de ser retirado assim como o tumor que lá estava.

Então, mandaram vir os especialistas de Coimbra e, enquanto eu aguardava que eles viessem, lembrei-me de todo o percurso de fé que tinha feito e, quando chegaram os médicos para efetuarem a intervenção, decidi não ser operada. Assinei o termo de responsabilidade requerido e fui para casa,  disposta a colocar a minha fé em prática. Todos os dias ia à Universal, confiando em Deus e agindo a minha fé! E, passado um mês, estava a apanhar um avião para ir para África trabalhar, para abrir mais empresas e recomeçar a minha vida lá.

Fiquei completamente curada e a primeira coisa que fiz foi fazer uma nova ecografia, tendo a enfermeira me dito que os meus rins estava perfeitos, assim como o meu útero e ovários, e que estava tudo bem e que eu não tinha nada. Hoje estou cheia de vida!”