A terminar o terceiro mês do ano, muitos não conseguem ver grande diferença entre o ano que findou e aquele que quase caminha para a metade…

“A culpa é dos meus pais, que não me ajudaram…”; “se eu tivesse casado melhor, não estaria a passar por esta situação…”; “Se o meu patrão me desse o devido valor…”. Esta tem sido a vida de muitos, uma sucessiva atribuição de culpas, onde até há lugar para o culpado do costume: Deus. É isto que produz o sofrimento humano, a necessidade de atribuir culpas, como se este hábito o aproximasse da vida que deseja ter.

FRUTO DE MÁS ESCOLHAS?

Nem sempre, mas grande parte do estado da nossa vida deve-se às decisões que vamos tomando ao longo da mesma. No entanto, existem consequências que sofremos que nos são alheias e que recaem sobre nós por decisões de terceiros. A nossa vida acaba por ser o resultado de todas estas circunstâncias, daí a nossa, por vezes, grande frustração, já que por mais que tentemos fazer a escolha mais certa, nem sempre o resultado é o esperado.

“NOVOS OLHOS, NOVA VIDA?”

Para muitos, a possibilidade de terem uma nova vida não passa de uma utopia. Porém, a Bíblia abre a porta para essa realidade através do Novo Nascimento. A entrega completa a Jesus, o arrependimento sincero e o batismo nas águas é o processo em que a pessoa nasce de novo, passando a ter um novo coração, uma nova mente que se traduzem numa nova visão de vida e atitudes. Foi isso que o apóstolo Paulo quis dizer em 2 Coríntios 5.17: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.

Fonte: Eu era assim

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