Ambos os sexos cometem muitos erros tanto sozinhos como nos relacionamentos, muitos dos quais potenciados pela mentalidade coletiva da sociedade moderna

É possível amar demais? Sim, assim como é possível amar de menos! Por vezes, vemos os sinais de alerta quando estamos a iniciar uma relação, mas mesmo assim, escolhemos ignorá-los, pensando que seremos nós a mudar e a salvar o outro. Quando, na realidade, ninguém pode transformar ninguém sem que a própria pessoa opte por essa mudança, tal como não devemos alimentar essa síndrome de salvador/a, pois, cabe a cada um de nós lutar por aquilo que queremos, fazendo uso das ferramentas certas.

5 ERROS

Muitas mulheres ao terem de lidar com relações frustradas acabam por sofrer com as suas próprias inseguranças e por se esquecerem do seu valor, passando a catalogar todos os homens como sendo iguais. Daí, os 5 erros que inúmeras mulheres acabam por cometer ao tentarem lidar com as falhas dos homens:

1º Ser ingénua: é essencial ser prudente e saber esperar que o homem demonstre o seu valor e ser merecedor da relação, não acreditando cegamente nas promessas de quem se acabou de conhecer.

2º Facilitar demais: devido à carência e ao desejo de se sentir amada, por vezes, a mulher baixa os seus padrões, facilita a entrada do homem na sua vida e entrega-se com medo de o perder.

3º Decidir ser igual aos homens: revoltada e magoada, a mulher decide ser como o homem que a feriu, passando a tratar todas as relações com frieza.

4º “Agora, sou eu que mando”: pensar que a única maneira de não voltar a sofrer é dominar a relação e, consequentemente, o homem, o que poderá conduzir à falta de respeito e admiração mútua.

5º Achar que nenhum homem vale a pena: guardar mágoa e passar a rejeitar todos os homens pode ter como resultado a amargura e o isolamento, impedindo-se de poder encontrar alguém que, verdadeiramente, a valorize e respeite.

SEGREDO: Aposte na valorização individual, respeite-se e seja confiante, pois assim atrairá relacionamentos mais harmoniosos e equilibrados.

FONTE: universal.org

Fonte: Eu era assim