Todos nós já amámos e amamos diferentes pessoas e de diferentes formas. Mas até que ponto este sentimento pode ser partido e repartido?

É verdade que ao longo da nossa vida experienciamos e partilhamos diferentes tipos de amor, desde aquele que existe entre um casal, entre pais e filhos, entre familiares e entre amigos. Mas quando falamos daquele amor que, antigamente, parecia ser para a vida toda, este parece ter deixado de ser uma realidade para a grande maioria das pessoas, senão vejamos a tendência crescente do número de divórcios e de filhos menos preparados para relações duradouras.

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Todos queremos amar e ser amados, mas, na sociedade moderna, este sentimento tornou-se mais fluído, adaptável e até plural. Atualmente, são cada vez mais os casais que escolhem criar as suas próprias formas de amar, de acordo com os seus valores individuais… Mas, afinal, do que seremos capazes para amar e ser amados? De tudo, até de magoar e ferir o outro. “Então, qual a cura para tantos desencontros? Como conseguiremos nos relacionar sem magoar quem está à nossa volta? Só existe restauração para o ser humano e cura para os relacionamentos quando este repara o seu relacionamento com Deus e vive com Ele em profunda intimidade”, aconselha no seu blogue a escritora Núbia Siqueira.

Fonte: Eu era assim

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