Todos pensam que ter trabalho a mais é bom, pois o risco de se ser despedido é menor ou de entrar em falência é mais reduzido. Mas e quando o nosso corpo se começa a ressentir do ritmo frenético, do stress e do número excessivo de horas de trabalho?

Classificado internacionalmente como doença em 2019, pela Organização Mundial de Saúde, o burnout afeta mais de 40 milhões de trabalhadores na União Europeia. Esta síndrome de esgotamento profissional surge já como o 2º problema de saúde ligado ao trabalho mais comum na Europa.
Caraterizado por um sentimento de exaustão física e emocional ou ainda por emoções negativas ligadas ao trabalho e até à reduzida eficácia laboral, o burnout traz frequentemente consequências negativas também na vida pessoal, pois levar o trabalho para casa nunca é bom!

BURN-ON

Este estado depressivo de constante irritabilidade surge disfarçado com a aparência de estar tudo bem. Mesmo à beira do colapso nervoso e da exaustão física, metnal e emocional, a pessoa continua a produzir o que lhe é solicitado, cumprindo prazos e tarefas, fazendo horas extra, sendo produtivo e organizado.

DIFERENÇA

O burnout pode considerado como a exaustão depressiva aguda, já o burn-on é algo crónico. Enquanto o primeiro obriga o trabalhador a parar, o segundo permite-lhe continuar a funcionar praticamente até “cair para o lado”.

Fonte: Folha de Portugal

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