Aquele que é já chamado pela OMS como o “mal do século XXI” tem vindo a afetar cada vez mais crianças em todo o mundo, impedindo-as de desfrutar de uma infância saudável e feliz

Uma fase da vida do ser humano em que deveria poder desfrutar da vida sem preocupações, fazendo uso da sua energia e alegria para aprender e brincar, é cada vez menos uma realidade nos dias de hoje. Apesar de a tristeza ser um sentimento normal e de, por vezes, as crianças poderem estar mais irritáveis e com menos energia, isso não quer, obrigatoriamente, dizer que estamos diante de um menor deprimido.
Poderemos, sim, falar de depressão infantil quando um sentimento afeta de forma negativa e contínua a vida da criança, impedindo-a de pensar, agir e reagir normalmente. As alterações de humor e a autodesvalorização podem acarretar consequências graves ao longo do processo natural de desenvolvimento e até levar à depressão crónica, à ansiedade, a problemas a nível da interação social e da adaptação profissional.

FAMÍLIA

Revela-se de fundamental importância a atenção e a vigilância dos pais, sobretudo depois de um acontecimento traumático, como a separação/divórcio, o abandono, a doença e/ou morte de um ente querido ou a simples mudança de casa e de escola. Não esquecendo, obviamente, a questão genética e um historial familiar depressivo que também deverá ser um sinal de alerta, devido à importância das relações e da situação menos positiva vivida de perto pela criança.

EBI

A Educação Bíblica Infanto-Juvenil tem como objetivo levar a educação cristã até às crianças de forma dinâmica e atrativa, motivando-as a terem atitudes positivas e a estarem conscientes dos seus valores e responsabilidade. Também os pais podem encontrar na EBI o apoio e o aconselhamento tão necessário para poderem educar os seus filhos nos caminhos da fé.

Fontes: lusíadas.pt, revistasauda.pt e universal.org

Fonte: Folha de Portugal