“Eu era uma pessoa muito ruim e complicada, nunca aceitando que a minha mulher frequentasse a Universal. Fazia de tudo para que ela não fosse à Igreja, trancava-a em casa, rasgava-lhe a Bíblia e até cheguei a queimá-la. Sentia uma revolta enorme dentro de mim, mas, ela, como uma mulher de Deus, manteve-se sempre calma.”

ÓDIO VS AMOR

“Apesar de todos os meus esforços, ela conseguia ir às reuniões e, quando chegava a casa, tratava-me sempre muito bem. Mas, eu sempre com aquele ódio e arrogância, tratava-a mal e mandava-a embora, dizia-lhe para não falar comigo sequer. Queria que ela desaparecesse e fi-la escolher entre mim e Deus. Devido a todo o meu orgulho e arrogância, acabei por sair de casa. Na altura, a minha filha ainda era bebé e eu abandonei-as”, confessa José.

GRATO E FELIZ

“Hoje, agradeço à minha esposa por nunca ter deixado a Igreja, nem desistido de mim e do nosso casamento. Agora, sou um homem feliz, amo a minha esposa e a minha filha. Temos um casamento super-abençoado! Já se passaram 34 anos e espero envelhecer ao lado da minha esposa, a quem amo muito!”

José António, marido

Fonte: Eu era assim

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