Com todas as áreas da sua vida completamente arruinadas, Conceição descobriu que Deus está sempre disposto a dar-nos uma nova chance
Antes de conhecer o trabalho da Universal, Conceição tinha a vida completamente destruída. Depois do cancro lhe ter levado a mãe, entrou em depressão profunda, não dormindo de noite, consultando psicólogos e psiquiatras e, devido à medicação que tomou durante 4 anos, por vezes, parecia uma sonâmbula. “Tudo isso levou ao término do meu casamento, divorciámo-nos e o meu ex-marido emigrou para a França. Eu fiquei sozinha com o meu filho e a ter de pagar uma casa. O salário que recebia não chegava para nada e acabei por ficar endividada, passando até fome muitas vezes”.
Por seu lado, Flávio lutava contra os vícios do álcool e do tabaco, sofrendo igualmente por causa do casamento destruído. “Sofria também com muita tristeza e angústia”.
CONVITE TRANSFORMADOR
“Até que, um dia, o meu filho foi convidado por um tio para participar na Força Jovem Universal. Passados uns dias, ele convidou-me para ir à Igreja e fomos. Então, comecei a ouvir e a obedecer à Palavra de Deus, pois, ao escutar os testemunhos compreendi que se Deus tinha transformado a vida daquelas pessoas também poderia fazer o mesmo comigo. Então, passei logo a conseguir dormir bem e, aos poucos, fui deixando a medicação. Fui vendo a minha vida avançar, sempre ouvindo e obedecendo aos ensinamentos transmitidos na Igreja. Foi assim que Deus mudou completamente a minha vida, recebendo o bem mais precioso que tenho hoje, o batismo com o Espírito Santo”.
UMA 2ª OPORTUNIDADE
“De cada vez que o meu ex-marido ligava para falar com o nosso filho, notava diferenças em mim e acabou por me pedir em namoro. Depois, voltámos a casar e ele regressou a Portugal, começando, então, a trabalhar juntos. Abrimos uma empresa de energia solar e, hoje em dia, já não passo mais fome, não tenho mais dívidas e temos uma vida financeira e familiar abençoadas. Entretanto, conseguimos realizar muitos dos nossos sonhos, tais como a compra da nossa casa”.
Conceição e Flávio Azevedo
Fonte: Folha de Portugal
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