A já apelidada de “febre dos bebés reborn” tem-se espalhado um pouco por todo o mundo, gerando polémica em torno de temas como a solidão e as doenças mentais na sociedade moderna
O que antigamente eram apenas meros brinquedos para as crianças, hoje em dia, tornaram-se de tal forma realistas que parecem autênticos bebés não só nas mãos dos mais pequenos, mas também de adultos. Mas, o que poderá levar uma mulher adulta a tratar uma boneca como se fosse a sua própria filha? Este apego excessivo a um brinquedo poderá estar relacionado com problemas emocionais, por vezes, devido a traumas ligados à infertilidade, a um aborto ou até à perda de um filho.
DOR EMOCIONAL. O apego a um bebé reborn já chegou ao ponto de simular um parto, de dar banho e comida, de trocar fraldas e colocar roupinhas diferentes, de levar a passear e às consultas com o pediatra, da vacinação e até de se dirigir às urgências de um hospital porque o “bebé recém-nascido” está doente. As mães dos reborn publicam online todos os passos que seriam considerados normais com recém-nascidos, acumulando tanto fãs como críticos, mas revelando um problema mais sério do que se possa pensar, que poderá estar associado a distúrbios psicológicos.
CURA INTERIOR. A dependência emocional revela um vazio interior, que muitas pessoas tentam “anestesiar” com algo temporário e incompleto. Quando, na realidade, somente Deus, através do Espírito Santo, pode trazer a paz duradoura, o equilíbrio emocional e um propósito de vida, curando feridas, traumas e frustrações.
Fonte: Eu era assim
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