Devido a uma maldição hereditária, Rosa sofreu a perda de 8 familiares, 2 deles por suicídio, entrando em depressão
“Os meus pais eram muito doentes e chegaram a estar os dois internados ao mesmo tempo no hospital. O meu pai era epilético e, quando as crises eram mais fortes, tinha mesmo de ir para o hospital. De mês a mês, a minha mãe tinha ataques, entrava em convulsão e, depois, era como se ficasse apagada. Ela tomava muita medicação e chegou até a ir a Lisboa, onde uma equipa de 5 médicos não sabia o que lhe causava aquele sofrimento todo. Entretanto, começaram também as perdas dos meus familiares: 1º foi o meu tio que se suicidou; depois, foram outros familiares ainda jovens que sofreram acidentes de viação; houve mortes por causa de problemas de coração, de fígado… devido a tudo isso, estávamos sempre à espera de quem iria ser o seguinte!”
PERDAS
“Na altura, já era casada e tinha os meus filhos. Trabalhava, mas, depois de tanto me ter dedicado, fui despedida sem motivo, entrando em depressão. Pois, desde a perda do meu pai, que tudo se vinha acumulando dentro de mim! 3 anos depois de ter falecido o meu pai, perdi também o meu marido, com um cancro nos intestinos. Na altura, tinha uma criança com 4 anos e outro filho com 18 anos, tendo sido essa injustiça a gota de água que me levou até ao fundo do poço!”.
O BEM MAIOR
“Rodeada de tantas mortes, comecei a achar que a solução para mim seria também morrer! Um dia, no meio de tanta dor e sofrimento, fiz uma oração pedindo a Deus que me desse uma luz. Ao descer as escadas, escutei uma música que me falava de Deus e que me trouxe uma paz enorme. Entrei na Universal e nunca mais de lá saí! Quando cheguei a casa, deitei-me e dormi um sono tão tranquilo. Foi, então, que comecei a buscar o Espírito Santo, mas, só quando me perdoei a mim própria é que Ele preencheu o meu interior!”
SUPERAÇÃO
“Hoje, a minha vida está completamente renovada! Agora, toda essa maldição hereditária foi vencida e tenho a minha família abençoada. A minha mãe teve um AVC, foi hospitalizada, esteve 5 dias em estado de coma e o médico dizia que se ela sobrevivesse iria ficar num estado vegetativo. Mas, 5 anos depois, as previsões negativas do médico não se concretizaram e ela está bem.
A minha filha já está formada e a trabalhar, o meu filho e os meus restantes familiares estão todos abençoados. Hoje, tenho toda a minha vida renovada, pois, venci as batalhas tanto pessoais e familiares, como profissionais, alcançando a Justiça Verdadeira!”
Rosa Marinho
Fonte: Eu era assim
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