A reação mais comum na sociedade atual tem como base a raiva. Atos de injustiça, violência gratuita, perversão moral, ódio, vaidade ou arrogância tornaram-se cada vez mais banais num mundo em que a tolerância com o próximo é zero

Existem dois tipos de pessoas, aquelas que gostam de acreditar que o ser humano é naturalmente bom, embora com defeitos… e as que estão convictas que a maldade é um traço marcado da natureza humana. Quem terá razão? Diante do cenário mundial a que assistimos, é difícil ignorar os sinais crescentes de um mundo que tem mergulhado cada vez mais na escuridão dos atos macabros motivados pelo mal.

A RAIZ DO MAL.

“E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom…” (Gn 1.31), foi assim no início, porém, no final, será assim: “… nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, intemperantes, cruéis, sem amor para com os bons…” (2 Timóteo 3.1-3). O que teria acontecido entre a Criação e o fim dos tempos que, segundo os sinais bíblicos, estamos a viver atualmente?

LONGE DE DEUS…

“Um comportamento ou caráter que é contrário aos princípios de Deus, prejudicando a si mesmo e aos outros”, esta é a definição bíblica de “maldade”. E neste conceito se enquadra toda a maldade praticada neste mundo. A verdade é esta: quando mais longe de Deus nos encontramos, mais seremos aliciados por comportamentos e emoções desviantes. Todavia, temos assistido a um agravamento de atitudes que são contrárias à justiça e à bondade, sendo que respeito e amor ao próximo parecem cada vez mais desvalorizadas. Na verdade, parece existir um prazer no sofrimento alheio e um perpetuar de comportamentos destrutivos. Não há como ignorar que vivemos os tempos descritos na Bíblia, tornando-se urgente estar preparado e lutar para conquistar a Salvação que Deus tornou acessível a qualquer ser humano.

Fonte: Eu era assim

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