Já se esqueceu do telemóvel em casa e teve de regressar para o ir buscar? Sente-se “despido” sem o seu “melhor amigo”? Então, é melhor ler com atenção o que se segue…

Desde que abrimos os olhos de manhã até ao momento em que os fechamos à noite, o telemóvel acabou por se tornar uma extensão de nós mesmos e funciona para muitos até como uma fonte de oxigénio. Mas e quando se chega a ficar apavorado ou ansioso só de pensar em ficar longe dele? Esse medo constante e irracional revela uma dependência séria e pode ser indício de um distúrbio comportamental mais grave, mundialmente conhecido como NOMOFOBIA.

MAL DIGITAL

Da união das palavras inglesas no mobile e phone phobia, surgiu o termo para descrever o medo patológico de ficar sem acesso ao smartphone e aos seus serviços, tais como internet, redes sociais, aplicações… assim como a outros aparelhos eletrónicos, como computador ou tablet. A constante vigilância de notificações, a preocupação excessiva de ficar sem bateria ou sem ligação à net, o receio de perder informações e acontecimentos estando offline e o pavor de se esquecer do telemóvel interferem negativamente no bem-estar de quem sofre deste problema, prejudicam a convivência real e levam até ao adoecimento físico e mental.

EQUILÍBRIO

Em primeiro lugar, há que ter consciência do nosso comportamento online e, depois, substituir o tempo excessivo passado online por práticas mais saudáveis, como a prática de exercício físico, a convivência no mundo real com familiares e amigos, hobbies… Mas, sobretudo, no fortalecimento e na manutenção de uma relação mais próxima com Deus e a Sua Palavra, pois, quem investe na fé inteligente tende a não se deixar enredar na web.

Fonte: SecurEnvoy e universal.org

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