Existem algumas coisas no Texto Sagrado que nos parecem estranhas; outras, sem nexo; mas, todas nos levam a reflexões muito sérias com respeito à nossa espiritualidade. Um exemplo disso é o ‘Tema do Medo’. Pois, como pode Ele nos mandar, por 366 vezes, “não temer a nada e a ninguém”, e lá no final das Escrituras, quando fala de Salvação da alma, aprovar o medo? Estaria Ele caindo em contradição? Seria Ele um Deus confuso?
“De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor” Filipenses 2.12
Com certeza, Ele não é um Deus confuso. É que, realmente, este é o único “Medo” que Ele aprova! O Medo de perder o maior património que adquirimos na nossa relação com Deus: a vida eterna, a Coroa da Vida, a nossa Salvação! Este Medo, estamos autorizados a ter! Deus os abençoe sobremodo!
Bispo Macedo
Fonte: Folha de Portugal
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