“E logo nas sinagogas pregava a Cristo, que este é o Filho de Deus. E todos os que o ouviam estavam atónitos, e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e para isso veio aqui, para os levar presos aos principais sacerdotes?” (Atos 9.20-21).
Em Damasco, muitos estavam confusos, porque ouviram dizer que Paulo tinha permissão para prender os cristãos e levá-los para Jerusalém, mas que, depois de encontrar Jesus, ele acreditou e obedeceu ao chamado de contar às pessoas que Jesus era o Salvador enviado por Deus.
Paulo ficou muitos dias em Damasco, dizendo que Jesus era o Messias, o Salvador que os judeus esperavam. No entanto, muitos judeus não aceitaram essa mensagem e ficaram irritados, planeando matá-lo.
Porém, os que se tinham convertido ao Senhor Jesus ajudaram Paulo a escapar, colocando-o num cesto e descendo-o pela muralha da cidade durante a noite.
Depois, Paulo foi para Jerusalém e tentou-se juntar aos discípulos de Jesus, mas eles tinham medo, pensando que ele estava a fingir para os prender. Barnabé, porém, contou a todos sobre o encontro que Paulo teve com Jesus e como ele estava corajosamente a pregar a Palavra de Deus. Então, os discípulos aceitaram-no como um deles e juntos pregavam o nome de Jesus em toda a cidade.
“Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo” (Atos 9.31).
Mais uma vez, os líderes religiosos ficaram irritados e queriam matar Paulo. Quando os discípulos souberam disso, levaram Paulo até Cesareia e de lá para Tarso. Nada conseguia impedi-lo de falar sobre o amor e o sacrifício de Deus Pai e ele continuou a viajar, pregando o perdão de Jesus para todas as pessoas, obedecendo ao chamado de ir por todo o mundo e contar sobre o Salvador.
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