Você sofre da síndrome do “nunca vai dar certo”?

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Muitas mulheres usam termos diminutivos para se referir a si mesmas – se veem como “bonitinhas”, legalzinhas” – e expressões como “não vai dar certo”, “não sou boa o suficiente”, “isso não é para mim”, sem que ao menos tenham se levantado de suas cadeiras para tentar algo. Elas mesmas se boicotam, encarando com normalidade o fato de proferirem derrota.

A escritora Nanda Bezerra acredita que pessoas negativas acabam se tornando vítimas das próprias palavras. “Elas começam a falar que nada vai dar certo e realmente não dá. É como se estivessem profetizando o mal na vida delas”, pontuou, ressaltando que o hábito funciona como um círculo vicioso. “Por isso, temos que tomar cuidado com nossas palavras”, alertou.

Para Nanda, as confissões sobre coisas positivas fazem com que eventos desse tipo aumentem. “Se quiser uma vida de abundância, diferente, de bênçãos, esse é começo”, sinalizou.

Autoanálise

A estagiária financeira Jéssica de Fatima Domingos, de 21 anos (foto a esq.), nutria muitos complexos. “Não me achava bonita”, declarou a jovem, que ressaltou que era comum pensar e dizer o pior. Hoje enxerga a raiz por trás daquela negatividade. “A boca fala o que o coração está cheio. E a minha refletia o que estava dentro de mim”, expôs.

Exemplo

Há seis anos, Jéssica chegou à Universal. Ela conheceu a Deus antes de sua mãe e diz que comumente falava às pessoas “o quanto era difícil ela se converter”.

Jéssica recorda que, diante de suas palavras, a situação da mãe foi sempre a mesma. Até que mudou de tática: “coloquei dentro de mim que minha mãe seria uma mulher de Deus e comecei a determinar e a proferir palavras positivas e que veria minha família convertida. Foi o que aconteceu”. Hoje sua mãe ajuda outras pessoas como evangelista da igreja.

Mesma fonte

A nossa boca pode ser usada tanto para a bênção quanto para a maldição, como está escrito em Tiago, no capítulo 3: “A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, (…) É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição”.
Jéssica conta que, quando entendeu isso, passou a se policiar ainda mais. “Hoje, meus pensamentos e palavras são para abençoar. Se não for para acrescentar algo, eu nem abro a boca”, disse a jovem, que também se libertou de todos os complexos.

“Quando uma pessoa tem o Espírito de Deus, dela saem palavras positivas, pensamentos de que tudo vai dar certo. O que ela disser, em nome de Jesus, se efetuará em sua vida. É dessa forma que procuro agir”, finalizou.

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Fonte: Universal.org

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