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Mais de 250 menores de idade tiraram a própria vida no Japão entre abril de 2016 e março de 2017. Esses números, que acabaram de ser revelados pelo governo japonês, são os mais recentes sobre o tema “suicídio de estudantes”.

“O número de suicídios de estudantes permanece alto e isso é um assunto alarmante que deve ser abordado”, declarou o ministro da Educação do país, Noriaki Kitazaki.

De acordo com ele, esse é o maior número registrado desde 1986 de suicídios de estudantes, sendo cinco vezes maior do que os casos ocorridos entre 2015 e 2016.

Muitos jovens suicidas sofriam com problemas familiares, pressões escolares, dúvidas sobre o futuro e bullying. Entretanto, a maioria deles mataram-se por causas desconhecidas.

Suicídio de estudantes é a solução?

Independentemente dos motivos que causam o suicídio de estudantes, os problemas não se resolvem após o ato. De acordo com ensinamento publicado no blog do Bispo Edir Macedo, “observando as Escrituras Sagradas, vemos que a coragem de uma pessoa assassinar sua própria vida vem de um tormento insuportável colocado pelo diabo”.

O problema é que esse tormento não é aliviado pela morte física. Separar a alma do corpo não resolve, apenas piora a situação.

“Problemas sem aparente solução como dívidas, perda de um grande amor, traições sofridas pelo cônjuge, enfim. Todas essas situações são argumentos usados por pessoas que pensam que ao terem sua alma separada do corpo (morte) entrarão em um ambiente de paz e de solução para seus respectivos problemas. No entanto, se enganam e, infelizmente, mergulham num abismo profundo onde seus novos problemas serão insolúveis e eternos”, afirma o Bispo.

Em vez de tirar a própria vida, eles precisam buscar ajuda em Deus. Pois, como o Bispo explica, Deus está disposto a salvar a vida de cada um. Basta a própria pessoa querer isso e se entregar a Ele.

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Fonte: Universal.org