Será que é a genética que torna um casamento feliz?

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Cientistas da Universidade de Yale descobriram um gene que poderá estar relacionado com relações bem sucedidas, isto após terem levado a cabo um estudo que contou com a participação de 200 casais. Portanto, de acordo com os resultados do estudo publicados na revista científica online PLOS ONE, as pessoas que possuem esta variação do gene, identificada como OXTR rs53576, que se encontra num recetor da oxitocina, mais conhecida como a “hormona do amor”, apresentam mais sinais de empatia, sociabilidade e estabilidade emocional, caraterísticas que contribuem para um casamento feliz.

Mas será a felicidade de um casal fruto apenas dos genes ou de um conjunto de gestos, atitudes e cuidados diários dedicados ao outro? Na Terapia do Amor, realizada às quintas-feiras, na Universal, pelas 20 horas, todos podem receber dicas e conselhos sobre como trilhar o caminho rumo a uma vida sentimental bem-sucedida, sempre, é claro, na presença de Deus.

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13.4-7).

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Fonte: visao.sapo.pt

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