Mais de dois milhões de portugueses sofrem de varizes e derrames e nos casos mais complicados é mesmo aconselhada a cirurgia, tal como iria acontecer a Juliede se a mesma não colocasse a sua fé em prática

As varizes são veias dilatadas e tortuosas localizadas debaixo da pele, distinguindo-se dos derrames que são vasos de muito pequeno calibre, localizados na espessura da pele. Embora com naturezas e importâncias diferentes, ambos podem ser incluídos no termo Doença Venosa Crónica (DVC) e deverão ser tratados para melhoria dos sintomas, para impedir a evolução para casos mais graves e até por simples razões estéticas.
A prevalência da DVC em Portugal situa-se nos 20 a 25% da população, sendo o sexo feminino o mais atingido, devido à influência hormonal e à gravidez. Em apenas 10% dos casos diagnosticados existe indicação para cirurgia, percentagem da qual fazia parte Juliede, tal como a mesma nos relata.
“Sofria com problemas nas pernas, pois tinha varizes internas, derivadas da diminuição da circulação sanguínea, o que me dava formigamento e me fazia perder a força nas pernas.
Quando fiz exames, o médico disse-me que teria de fazer uma cirurgia para ajudar a melhorar a circulação sanguínea, tendo a mesma sido marcada.
Mas, entretanto, fiz uso da água com a Gota do Milagre, que recebi na Universal, e, quando cheguei ao hospital para fazer a cirurgia, o médico repetiu o exame, tendo-me depois dito que os outros exames deviam estar todos errados, pois eu não tinha necessidade de fazer a cirurgia. Sei que regressei a casa curada e não precisei fazer nenhuma cirurgia às pernas.”

Juliede Ribeiro
Fonte: Folha de Portugal, edição Nº765