Que tipo de cristão você diz ser?

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Existem três tipos e tudo depende do seu nível de relacionamento com Deus. Saiba mais

Deus não faz nada por acaso e sem pensar. Se você observar, desde os primórdios da criação, Ele foi cuidadoso com cada etapa do processo.

Imagina, então, o Seu cuidado com a parte mais importante que é a nossa Salvação, paga com alto preço: o Sangue precioso de Jesus derramado na cruz.

Se você pagasse um valor alto por um projeto, com certeza gostaria que aqueles que quisessem fazer parte dele, o valorizassem a tal ponto que não o tratassem de qualquer maneira. Mas, pensassem muito bem se estariam dispostos a fazer os sacrifícios necessários até o fim.

O Senhor Jesus alertou sobre isso quando disse o que é necessário para segui-Lo:

“E dizia a todos: Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-Me.” Lucas 9.23

Sacrifício constante

Negar a si mesmo quer dizer: a sua vontade não é mais prioridade, e sim a vontade de Deus. Tomar a cruz, que é o sacrifício constante que isso acarreta, e só então segui-Lo, que é estar onde Ele estaria e fazendo o que Ele faria.

Mas, o Mestre não quer que essa decisão seja tomada no calor da emoção. Tanto que, na sequência, já avisou que sem essas atitudes não poderia ser discípulo. E Ele pediu que analisássemos muito bem a decisão de segui-Lo.

Semelhantemente, acontece, por exemplo, com quem decide construir algo e planeja antes os gastos para ver se consegue concluir a obra e, portanto, não ser motivo de zombaria por ter começado e não terminar (Lucas 14.27-33).

E Ele finaliza reforçando o aviso:

“Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser Meu discípulo.” Lucas 14.34

Que tipo você é?

Mas muitos acham que ser cristão é uma aventura, um passatempo, uma modinha e não pensam na seriedade desse compromisso. Se impressionam com os milagres, ficam felizes com a paz que sentem e de ver seus problemas serem resolvidos, mas quando chega o momento do sacrifício pessoal, se sentem aprisionados. Alegam que não têm liberdade de fazer o que querem, preferindo a prisão do pecado do que a liberdade em Cristo.

O Bispo Edson Costa alerta para os três tipos de cristãos presentes nas igrejas:

– Cristão artificial: Aquele que não tem uma fé própria. É como se fosse um artista. “Tem pessoas que representam muito bem, mas logo aparece a versão real, Judas foi um exemplo”, exemplificou o Bispo.

– Cristão superficial: “Esse cristão não tem raiz. Tudo o que ele faz não tem profundidade. Na hora da luta, se a fé não tiver raiz, ela será sacudida e arrancada”, ressalta. Um exemplo disso foi Pedro quando negou a Jesus. Até ali a fé dele era superficial.

– Cristão real: Não precisa dizer que é de Deus, porque sua conduta atesta isso antes mesmo de abrir a boca, pois ele tem um relacionamento profundo com Deus. “Sua oração pode não ser bonita, mas é sincera. Todo compromisso que assume com Deus é real”. O apóstolo Filipe é um exemplo desse tipo de relacionamento com Deus. A ponto de ser o primeiro dos discípulos a ser morto, mas não negou ao Mestre.

Reflita sobre como tem sido sua caminhada com Deus. Como você tem tratado tudo aquilo que Deus tem lhe dado. Não trate de qualquer forma o que custou tanto para Ele.

“E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. ” Jeremias 29.14

Se você deseja esse avivamento espiritual, participe dos encontros que acontecem no Templo Maior ou em uma Universal mais próxima de sua casa.

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Fonte: Universal.org

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