Pensou em matar os filhos e suicidar-se em seguida

Angelina só pode descrever como uma verdadeira maldição o que pairava sobre a sua família. A viver um tormento constante, o desejo de suicídio era comum na mãe e nos filhos

Assumidamente com a vida completamente destruída, Angelina estava a viver um verdadeiro pesadelo. “Tinha dívidas, havia muita miséria, discussões em casa e nunca havia paz. Eu sofria de dores de cabeça constantes, não dormia e não conseguia emprego em lado nenhum”, relembra o caos em que vivia a mãe de família. De facto, a situação agravou-se de tal forma que Angelina pensou numa solução aterradora. “A situação chegou ao ponto de tentar o suicídio… e o pior é que não era só eu, mas pensei matar os meus próprios filhos! Com toda esta situação, procurei ajuda em várias portas, desde bruxas, cartomantes… mas a situação só piorava”, confessa.

Como se não fosse suficiente, os filhos de Angelina estavam sempre doentes. “O meu filho sofria de terrores noturnos e tinha uma doença de pele infecciosa, para a qual os médicos não davam solução há vários anos. A minha filha tinha um problema de nascença, que não a permitia ver do olho direito e, por consequência, acabou por ter estrabismo. Também ela andava sempre doente, teve várias pneumonias e era muito problemática na escola. Ambos também tentaram o suicídio, pois havia uma maldição na família”, relata a mãe de família o seu trajeto.

“Assim que entrei na Universal, logo na primeira reunião, fui bem recebida, senti paz e tive a certeza que Deus iria mudar a minha vida.
Aprendi a usar a minha fé, fui curada de várias hemorragias internas que tinha, fiquei livre das dores de cabeça e dos males espirituais que me atormentavam.”

Angelina Carvalho