Mulheres mais sujeitas a problemas de coração do que os homens

A diferença entre homens e mulheres vai muito além da anatomia, de facto, até mesmo como os dois sexos reagem aos maus hábitos tem diferenças bastante significativas de acordo com investigadores da Universidade de Oxford

Um estilo de vida pouco saudável não é benéfico para ninguém, todavia, uma investigação da Universidade de Oxford concluiu que as mulheres são mais prejudicadas do que os homens, especialmente no que diz respeito ao funcionamento do sistema cardiovascular. Os investigadores  analisaram dados de quase meio milhão de pessoas do Reino Unido, com idades entre os 40 e os 69 anos, sendo que nenhuma delas tinha historial de doenças cardiovasculares no início da investigação.

As conclusões do estudo britânico são que as mulheres fumadoras têm mais 55% de risco de ataque cardíaco do que os homens. Além disso, a hipertensão aumenta o risco deste problema em 83% nas mulheres e, para as que sofrem de diabetes, o risco aumenta para 47%, em relação aos participantes do sexo masculino.

Autêntica bomba-relógio

Elisete desmaiava sem aviso prévio, tanto que os médicos já não sabiam mais o que fazer, diagnosticando a doença como um problema hereditário, já que a sua avó também tinha sofrido de problemas de coração. “O médico receitou-me um medicamento, um comprimido pequenino, que eu colocava debaixo da língua. Como alternativa, por vezes bebia um cálice do whisky, o que mais tarde me levou ao alcoolismo.”

 

O certo é que o problema persistia na sua vida. “Sofria desta condição desde miúda e a situação agravou-se após tentar matar-me com vários comprimidos que pertenciam à minha avó. Como desmaiava, andava sempre com um livrinho vermelho, para o caso de ser encontrada no chão por alguém. Numa ocasião, cheguei a sofrer uma paragem cardíaca e aí eu vi mesmo a morte”, relembra. Aconselhada pela irmã, que já frequentava a Universal, Elisete também passou a assistir às reuniões. “Seguindo a orientação do pastor, comecei a fazer a corrente da saúde, à terça-feira, e a unção com Óleo Santo e, passado algum tempo, já não desmaiava. A médica ficou surpreendida com a recuperação completa do meu coração, tanto que deixei de precisar do livrinho vermelho e  do comprimido debaixo da língua. Fui submetida a novos exames e análises, mas não foi detetado nada!”

 

Fonte: visão.pt

Artigos relacionados