Mais de trinta milhões sem insulina

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Em 2030, os diabéticos sem acesso a este medicamento deverão rondar os 40 milhões, sobretudo devido à subida do preço e ao aumento do número de doentes, de acordo com um estudo publicado na revista científica Lancet Diabetes and Endocrinology. Ainda segundo o mesmo estudo, atualmente, 63 milhões de pessoas no mundo precisam deste tratamento, mas só cerca de metade  tem acesso, sendo Ásia e África as regiões do globo em que o problema é mais grave.

Com base no estudo agora publicado, em 2030 serão 79 milhões a precisarem de tomar insulina, sendo que, destes, 40 milhões não terão acesso a ela. Em Portugal, onde existe um milhão de diabéticos e outros dois milhões de pré-diabéticos, a insulina é comparticipada a 100%. “As falhas na distribuição da insulina são pontuais e o seu impacto pode ser evitado se o diabético for educado para manter em casa uma reserva do produto”, salienta João Raposo.

Para Priscila Pereira, o diagnóstico de diabetes surgiu naquele que deveria ser o período mais feliz da sua vida e abalou o seu mundo.

“Há dois anos, na gravidez do meu filho, passei por um sufoco. Durante a gestação, fui diagnosticada com diabetes. Na altura, não entendi nada e fiquei desorientada, pois pensei que iria afetar a criança e fiquei com medo.

Receitaram-me vários comprimidos, que tive de tomar na altura, mas que não resolveram nada. Usei a máquina para controlar a doença e até me deram insulina. Mas, como na altura já estava na Universal, comecei a participar nas correntes pela saúde e a colocar a minha fé em prática, não tendo sido preciso injetar a insulina. Foi perseverando na fé que alcancei a cura! Hoje, eu estou curada e o meu filho está bem.”

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Fonte: visao.sapo.pt

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