Há 29 anos, a Universal começou a fazer História em Portugal!

Pautada por dificuldades, preconceitos, polémicas e uma luta constante! Com cerca de 130 igrejas, apenas em território nacional, conheça a história por detrás da igreja que mais cresce, em todo o mundo

Estávamos em meados de 1989 e Paulo Roberto Guimarães saía do Brasil, com a sua família, em direção ao desconhecido… Hoje, o bispo conta como foi a chegada a Portugal e a procura por um espaço adequado para encontrar a primeira igreja. “No começo foi difícil, muito difícil! Só o Espírito Santo nos dava forças. Ele sempre falava no meu coração: ‘A luta é grande, mas a vitória é certa’. Lembro que no dia 19 de dezembro de 1989 inaugurámos a Igreja Universal, na Estrada da Luz, tinham só 12 pessoas! Eu tinha uma aspiração muito grande no meu coração. Queria levar as pessoas ao conhecimento do Deus vivo, do Jesus que cura, liberta, dá vida e é o único Salvador. Eu estava determinado, muito determinado! Por isso nunca desanimei”, conta o bispo.

O emblemático nº28 C

Foi no número 28 da Estrada da Luz que teve lugar a inauguração da primeira igreja, em Portugal… estavam presentes 20 pessoas, mas, pouco a pouco, as pessoas foram surgindo, umas por curiosidade e outras fruto do trabalho de Evangelização dos Pastores, tanto nas ruas como a realizada através de programas de rádio, na altura, em espaços comprados a rádios de grande difusão.

Apesar das lutas e dificuldades, não demorou muito até que o espaço se tornasse demasiado pequeno e, desde então, foi necessário abrir outras casas de oração para que todos tivessem a possibilidade de ouvir a Palavra de Deus.

Mas, aos poucos, as 20 pessoas foram dando lugar a 40… 60… 100… 200 e, hoje, contam-se mais de 30 mil membros, em todo o país e milhões de pessoas direta e indiretamente beneficiadas por este trabalho, somente em Portugal.

Ajuda espiritual… e não só!

O trabalho da Universal vai muito além do apoio psicológico e espiritual. Desde a sua chegada a Portugal, a instituição tem investido fortemente num trabalho voltado para a população carenciada e, hoje, conta com diversos projetos de solidariedade social que abrangem os vários pólos de necessidade!

Desde que, em 1989, chegou a Portugal, a Universal tem investido, fortemente, em projetos de capelania nos hospitais, presídios e lares de idosos nacionais… projetos que têm beneficiado milhões de pessoas, direta e indiretamente.

Passados 29 anos, a Universal em Portugal percorreu um longo caminho… com obstáculos, desafios e conquistas. Porém, tudo começou naquele pequeno templo na Estrada da Luz, em Lisboa, onde Maria Augusta e a sua família iriam encontrar a única salvação possível.

O suicídio era a única “solução”

Em três diferentes ocasiões, Maria Augusta tentou pôr fim ao sofrimento pelo qual a sua família passava, pois acreditava que, acabando com a sua própria vida, acabaria com tudo. É por isso que, passado quase três décadas, ela sabe que conhecer a Universal foi determinante para que a sua vida tomasse um novo rumo.

“Eu tinha muitos problemas de saúde e estes problemas, consequentemente, traziam outros problemas para o meu casamento. Por causa desta situação, existiam muitas discussões com o meu marido, o que agravava os problemas na minha família, acabando por afetar os meus filhos.”

Durante anos a fio, Maria Augusta teve que suportar a sua existência sofrida, e foi devido a toda esta situação que acabou por tentar três vezes o suicídio, felizmente, sem ter sido bem sucedida.

“Para resolver os problemas, percorri muitos caminhos, todo o tipo de médicos, os melhores especialistas, inclusivamente, acabei por recorrer a bruxos, ou seja, fazíamos de tudo para resolver os problemas que afetavam a nossa família.”

Foi apenas quando conheceu a Universal que a vida de Maria Augusta começou a mudar.

“Venci os problemas espirituais e, desta forma, os problemas de saúde foram superados. Os problemas familiares também foram resolvidos, já que as discussões deixaram de existir, como resultado, passámos a ter paz na nossa casa, que acabou por se refletir na convivência com os meus filhos. Hoje, somos uma família feliz, abençoada e posso dizer que ‘Eu e a minha casa servimos ao Senhor’.”

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