Gigantes da web tentam inibir as fake news pela internet

Desde que as chamadas “fake news” (notícias falsas) começaram a causar problemas para inúmeras personalidades e instituições, o tema passou a ganhar importância no debate sobre como lidar com as ocorrências e consequências dessa prática.

Polêmica

Uma notícia falsa pode ser fabricada por diversos motivos. Entre eles, há o interesse do agente gerador em provocar alguma polêmica. Um exemplo desse tipo de fake news foi quando, no dia 2 de junho, um usuário fictício do Twitter publicou uma mensagem em seu perfil na rede social falando que um caso tratado como suicídio, na verdade, era um homicídio – a postagem vinha acompanhada de uma foto do “assassino”.

Em pouco tempo, o usuário Mr Brightside, que tinha poucos seguidores, recebeu uma quantidade enorme de interações de outros usuários do Twitter. Até a Polícia espanhola foi envolvida na publicação.

Entretanto, a história foi desmascarada quando a real pessoa por trás da postagem – o designer gráfico Modesto García – esclareceu que a mensagem fazia parte de uma competição promovida pela própria rede social, chamada Feria del Hilo.

Indústria de notícias falsas

Sabe-se ainda que há a formação de uma “indústria” de fake news.

O sistema é simples: uma pessoa cria um site e o alimenta com notícias falsas, geralmente, envolvendo assuntos polêmicos, que chamam atenção dos internautas. Conforme os usuários acessam essas “notícias”, as publicidades contidas nas páginas são ativadas, gerando dinheiro para a pessoa que administra o site.

Desde 2016, foram descobertos vários sites desse tipo registrados em domínios localizados no Leste Europeu. Com o tempo, soube-se que os responsáveis eram, em geral, jovens que usavam esse sistema para ganhar dinheiro.

Empresas da internet fazem repressão

Com o crescimento contínuo da internet, até mesmo as grandes empresas do setor não ficaram de fora de escândalos.

O Facebook, por exemplo, protagonizou uma situação delicada em que uma consultoria de política, chamada Cambridge Analytica, recolhia dados de usuários para fazer análises, que serviam para decisões estratégicas em processos eleitorais.

Por causa disso, as gigantes, como o Google e o próprio Facebook, estão fechando o cerco para a distribuição de notícias falsas pela rede.

Muitas contas falsas utilizadas pelos sites de fake news do Leste Europeu foram deletadas pelo Facebook. Porém, sabe-se que os perfis criados por esses sites em território norte-americano ainda estão ativos – a dificuldade está em identificá-los.

Fake news contra a Universal

Infelizmente, a Universal também tem sido vítima de fake news nos últimos anos. Contudo, as pessoas que decidiram conhecer a instituição de perto, concluíram que a Igreja desenvolve um trabalho evangelístico sério. No vídeo abaixo, por exemplo, o engenheiro e administrador Alberto Costa conta sobre a sua experiência com a Universal. Confira:

A Universal também conta com blog “Mitos e Verdades”, no qual disponibiliza esclarecimentos sobre mentiras que circulam pela Internet, e até criadas pela Imprensa, contra a Instituição. Esse blog é continuamente atualizado para que todos tirem suas dúvidas e auxiliem na limpeza dessas mentiras que poluem as redes sociais. Clique aqui e conheça mais sobre ele.

Fonte: Universal