Famílias modernas evitam “hábitos de risco”

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Medo de assaltos, sequestros, de um atentado e até da morte tem vindo a mudar a maneira de as famílias urbanas até criarem os seus filhos…

Hábitos antigos e considerados perfeitamente normais têm cada vez mais vindo a ser deixados de parte pelas famílias hoje em dia. Sair à noite sozinho, deixar o carro estacionado numa zona longe de casa, pouco iluminada e sem alarme é muito difícil e permitir que as crianças brinquem na rua sem vigilância apertada então, é algo impensável… mas, por que motivo isso acontece cada vez mais na sociedade moderna?

Tudo isso tem sido potenciado não só com o escalar da violência no mundo, mas também com a rápida e global difusão da mesma, o que oferece uma sensação coletiva de medo, especialmente nos grandes centros urbanos. Para a grande maioria, o mal está sempre à espeita e é inevitável que algo de mau aconteça bastando, para isso, um único descuido da sua parte.

“Escapei da morte por um triz”

Cynthia Guerra passou por algo que muitos considerariam uma “experiência de quase morte”, que poderia ter destruído a sua família. “Enquanto fui buscar a minha filha à creche, tive uma experiência horrível que nos deixou aterrorizadas mas, ao mesmo tempo, me deu a certeza de que fomos protegidas por Deus.

Normalmente, faço três rotas diferentes para a escola, pois tenho quatro filhos em três escolas diferentes. Fui buscar a minha filha mais nova e, enquanto a colocava no banco do carro, ouvi uma batida forte atrás de mim. Para meu horror, virei-me e vi pedaços de vidro e partes do carro voarem por toda a parte. Foi, então, que percebi que um grande camião passou por mim e destruiu a porta do meu carro. Fiquei em estado de choque. Uma amiga que estava sentada no banco do passageiro disse que pensou que eu tinha sido atingida, mas, felizmente, eu ainda estava de pé. Todas as partes quebradas do carro, incluindo peças de metal e vidro, caíram do lado de fora. Se tivessem caído do lado de dentro, isso colocaria a minha filha em grave perigo. Além disso, o camião não nos atingiu.

Antes do incidente, eu participei de correntes de oração pela minha família. Eu queria que a minha família permanecesse protegida e segura a todo o momento. Uma corrente de oração requer dedicação e compromisso, e eu acredito que a minha fé valeu a pena. Depois de tudo o que aprendi sobre a fé e sobre Deus na Universal, eu acredito que Ele estava a proteger-nos”, afirma Cynthia.

Teme pela sua família e não o que fazer para a proteger?

Durante 9 semanas, cada pessoa terá a oportunidade de participar na Novena para a Defesa e Proteção da Família para que nenhum mal, exterior ou interior, venha a afetar o seu ambiente familiar.

Templo Maior: Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 (próximo do metro de Chelas) – Domingo, às 9h30

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