Doação no Porto foi prova de cidadania e humanismo

A necessidade de uma transfusão de sangue pode surgir repentinamente e qualquer pessoa está sujeita a isso, inclusivamente, um familiar direto, como um filho, irmão, pai, mãe ou amigo…

Tratou-se de uma iniciativa, semelhante às que têm vindo a acontecer um pouco por todo o país, do programa social da Igreja Universal do Reino de Deus no Porto. Juntamente com o Instituto Português do Sangue e Transplantação, a Igreja Universal reuniu vários dadores voluntários para um dia de solidariedade, no qual a ‘estrela’ do dia seria a doação do bem mais precioso para a humanidade: o sangue.

Dar vida de forma voluntária

Doar sangue é um dos maiores gestos de cidadania e humanismo, pois quantos não são os pais que se deparam com os seus filhos ou familiares a necessitar de receber uma transfusão de sangue e encontram dificuldades em obtê-la? Mas, não é apenas isso, pois uma doação também pode ajudar na pesquisa e combate a doenças tão graves como o cancro.

Necessidade atendida

Ao abraçar a causa, cada dador pode beneficiar até quatro pessoas com o seu sangue. O Instituto Português do Sangue e da Transplantação também explicou que a quantidade de sangue coletada numa doação não faz falta ao dador, muito pelo contrário, permite a renovação sanguínea, porém, para aqueles que estão no hospital a aguardar uma bolsa de sangue, cada doação é vista como uma dádiva de esperança de vida.

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