Crime motivado por distúrbios mentais

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Esfaqueada de modo aleatório, sabe-se agora que a mulher agredida numa superfície comercial no Porto, foi vítima de um jovem que já foi internado num hospital psiquiátrico

“O caso ocorreu pelas 20h30, quando um homem, que é acompanhado pela psiquiatria do Hospital de São João, saiu para a rua com uma faca, que utilizou para esfaquear uma mulher na zona do tórax junto a um estabelecimento comercial em Paranhos”, afirmou à agência Lusa fonte da PSP.

Em notícia publicada pelo Notícias ao Minuto, segundo a mesma fonte, a mãe do agressor informou que este não tinha tomado a medicação. “O agressor foi internato no Hospital Magalhães Lemos”, acrescentou, explicando que este já tinha estado internado anteriormente nesta unidade de saúde, especializada em psiquiatria e saúde mental.

“Sentia uma presença maligna…”

Maria Helena assume que era uma pessoa muito triste, depressiva e que ‘gostava de arrumar confusão com as pessoas que a rodeavam’… como se não fosse suficiente, isolava-se e via vultos. “Sentia uma presença maligna em cima de mim, eu não conseguia estar bem comigo mesma e também com os outros. Durante muitos anos vivi assim, ao ponto de me agredir e de bater a mim mesma… cheguei, inclusivamente, a sentir vontade de me suicidar, mas faltava-me a coragem”, confessa.

Entretanto, a situação de Maria Helena complicou-se quando ela passou a ter problemas de saúde. “Cheguei a tomar 12 comprimidos por dia, até que resolvi ir à Universal. Comecei a ir só na sexta-feira, mas não era sempre e as coisas estavam cada vez pior, até que eu disse: ‘chega!’.

Foi quando comecei a ir todas as sextas-feiras, dia após dia, que me libertei, mas ainda continuava a mesma. Fui liberta dos vultos, das presenças malignas, pois comecei a buscar o Espírito Santo e passei a ir também às quartas-feiras e domingos. Aí, sim, eu comecei a ver uma diferença na minha vida e em mim, passando a ter paz, a dormir a noite toda e a cada dia eu via algo diferente em mim.

Comecei a praticar a Palavra de Deus que eu escutava nas reuniões e recebi o Espírito Santo”, relembra. Hoje em dia, Helena assume ser uma nova pessoa: “sou feliz e tenho paz!”, finaliza.

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