Corrupção no dia a dia: será que você não tem praticado?

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O desejo de levar sempre vantagem pode conduzir a práticas corruptas. Entenda

No trabalho, bate o ponto pelo colega. Acha aquela marca interessante, mas por ser muito cara prefere comprar a “versão” falsificada. Os pontos na carteira de motorista estouraram? Tudo bem, não há problemas em transferi-los para alguém, o importante é não perder a CNH. Não está a fim de ir para o trabalho, mas a justificativa não é razoável, então, um atestado médico falso resolve. Não é estudante, mas consegue pagar meia-entrada no cinema por causa de uma carteirinha estudantil falsa (ou porque mentiu no ato da compra).

O desejo de levar vantagem é um traço cultural tão presente no nosso dia a dia, que encontraram um nome bonito para isso: “jeitinho brasileiro”. Mas o ato de corromper alguém ou algo, usando meios ilegais ou ilícitos, com o objetivo de obter vantagens em relação aos outros, nada mais é do que corrupção.

A lista de atitudes semelhantes segue interminável, como por exemplo, furar a fila, tentar subornar o guarda para evitar multas, aceitar o troco errado quando recebido a mais. Elas são consideradas “normais”, porque “todo mundo faz”, mas na verdade revelam um desvio de caráter de quem as pratica.

Muitos ignoram, porém, há uma linha tênue entre falta de ética e criminalidade. E se engana quem considera que pequenos desvios no âmbito privado não afetam o âmbito público, e que somente a corrupção praticada por políticos que desviam milhões em verbas causa um rombo nas contas públicas. Estudos revelam que pequenos deslizes cometidos pelos “cidadãos de bem” desfalcam o País todos os anos.

O fim não justifica os meios

Quando praticamos essas pequenas corrupções estamos legitimando as grandes. O Bispo Edir Macedo em suas anotações de fé explica que muitos acreditam que o fim justifica os meios, fazendo uso de mentiras para alcançar os próprios interesses. Mas, por se basearem em enganos, ainda que conquistem algo, não progredirão.

Porém, a vida de uma pessoa íntegra é segura. “Aparentemente, sua honestidade pode lhe trazer desvantagem, mas o seu ganho se estabelecerá para sempre”, ressaltou.

E não se trata apenas de uma “coisinha boba, e que não faz mal a ninguém”. Com estas atitudes, a pessoa revela o seu estado espiritual diante de Deus.

Veja o que o Senhor Jesus falou a respeito da grandeza da honestidade:

“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem confiará as verdadeiras riquezas a vocês?”.  Lucas 16.10,11

“As Escrituras revelam que, se uma pessoa não consegue ser fiel nas mínimas questões, como na administração dos seus bens ou na palavra empenhada, por exemplo, como poderá receber tesouros espirituais? Por ser infiel em demandas terrenas, essa pessoa perde a verdadeira riqueza: a vida eterna”, esclareceu o Bispo.

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Fonte: Universal.org

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