As doenças cerebrocardiovasculares e oncológicas são as que mais atingem os portugueses

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As doenças do aparelho circulatório perfazem 30% da totalidade da mortalidade em Portugal, enquanto que os tumores malignos representam 25%. E, embora, as doenças cerebrocardiovasculares tenham vindo a apresentar uma tendência de descida a nível da  mortalidade, as doenças oncológicas têm vindo a registar “um aumento muito significativo entre a população portuguesa”, alerta o “Retrato da Saúde 2018” disponível no Portal do Serviço Nacional de Saúde.

Em 2017, os tumores malignos causaram mais de 27.500 mortes, surgindo como a segunda causa, registando assim uma subida de 0,5% relativamente ao ano anterior. Por seu lado e de acordo com o relatório do Instituto Nacional de Estatística sobre as principais causas de morte, divulgado no início de 2019 com dados referentes a 2017, as doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por 32.300 mortes, registando assim uma diminuição de 1,3%.

Helena encontrava-se inserida nesse grupo de pessoas com graves problemas de saúde, isto antes de conhecer a Universal, como a mesma relata:

“Tinha problemas de anemia e também um mioma, com tendência para se vir a tornar um tumor maligno. Inclusive fazia tratamentos e tomava medicação para não perder muito sangue, mas tudo isso não resolveu absolutamente nada. Fiquei neste sofrimento durante mais de três anos!

Devido ao meu estado de saúde, sentia fraqueza, sofria desmaios e padecia de fortes dores de cabeça. Para além disso, a nível financeiro, ganhava um salário muito baixo e tinha também problemas de documentação no país.

Para mudar esta minha situação, coloquei a minha fé em ação e, hoje, estou bem em termos de saúde e não tomo mais medicação. Hoje cuido de doentes e, em termos financeiros, trabalho por minha conta e estou a evoluir. Tenho 58 anos e sinto-me cheia de forças, graças a Deus!”

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Fonte: lifestyle.sapo.pt

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