“Agredia a minha mãe verbal e fisicamente!”

Foi após o divórcio dos pais que Carlos mudou… preocupada, a sua mãe bateu em muitas portas até encontrar a solução

“Estava preocupada com o meu filho, pelos problemas que estava a ter e tudo aconteceu logo após o meu divórcio”, conta Lúcia o seu desespero. “Ele estava viciado em videojogos! Por conta disso, isolava-se no quarto e reagia de maneira nervosa comigo, para além de ir muito mal na escola.
Não tinha mais ninguém a quem recorrer! Até que fui convidada para ir à Universal. Comecei a fazer as correntes, orações e até participei na Fogueira Santa por ele”, relembra.

VIOLÊNCIA. Já Carlos também se recorda do tormento por que passou.“Eu era um jovem muito tímido. Era incapaz de fazer novas amizades, de me abrir com outras pessoas e muito influenciável. Por isso, envolvi-me com más amizades e tornei-me agressivo. Influenciado pelas amizades, cheguei a experimentar tabaco e álcool. Na realidade, eu era um jovem triste, vazio e depressivo, tendo chegado até a pensar cometer suicídio. Por ser viciado em jogos de tiro, tornei-me agressivo e nervoso, a ponto de agredir a minha mãe verbal e fisicamente”, conta.

FIM DO VÍCIO. “Cheguei a passar noites e dias seguidos a jogar, até mesmo um verão inteiro em frente a uma televisão, vidrado no jogo”, assume Carlos, recordando também como tudo mudou. “Através dos votos e das orações da minha mãe, aceitei ir à Igreja e, desde esse dia, a minha vida foi transformada. Hoje, sou feliz, tenho paz, estou liberto de todos os vícios que tinha e quero viver para ajudar outras pessoas! Hoje, não sou mais influenciável, mas sim um influenciador para o bem!

Lúcia e Carlos Teixeira