Afinal, os milagres acontecem!

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Apesar de os médicos terem dito à família que não havia qualquer hipótese de sobrevivência, depois de lhe desligarem as máquinas que o mantinham vivo, Scott acordou

Scott teve um AVC e foi encontrado inconsciente na sua cama, tendo sido levado para o hospital, onde, depois de diversos exames, lhe foi diagnosticado um inchaço cerebral. Na altura, os médicos acabaram por chegar à conclusão de que este acabaria em morte cerebral e de que haveria poucas hipóteses de recuperação, mas o inesperado aconteceu quando lhe foram desligadas as máquinas de suporte de vida. Scott continuou a respirar, acordou e recuperou.

Hoje, totalmente recuperado, apesar de afirmar que não quer fazer do seu caso “uma espécie de acontecimento religioso”, Scott apelida mesmo assim de “milagre” o que lhe aconteceu.

Scott Marr durante a conferência de impresa
Captura da ecrã da KMTV / Fonte de Imagem: visao.sapo.pt

Casos considerados perdidos pela medicina e para os quais os médicos afirmam não existir qualquer esperança de ser encontrada uma cura são, por vezes, verdadeiros testemunhos de um poder sobrenatural, o poder da fé. E muitos têm sido os casos reais de pessoas que semanalmente têm descoberto o poder curativo da fé na Universal às terças-feiras, às 7h30, 10h, 15h e 20h, vendo as suas vidas serem completamente transformadas.

Foi este o caso de Elza Ferraz que tomou uma atitude de fé ao descobrir que o filho de apenas quatro anos tinha cancro no cérebro. “O Rogério começou a ter uma pequena paralisia facial e os médicos não descobriam o que ele tinha. Até que passou a ter fortes dores de cabeça e falta de equilíbrio e, após uma ressonância, veio o diagnóstico de cancro. Mas o meu fundo do poço foi quando o médico me disse que o cancro estava avançado e que seria muito difícil que ele sobrevivesse porque era ainda uma criança.”

Ao ver o seu sofrimento, a sua cunhada disse-lhe que havia um Deus que poderia curá-lo e  convidou-a para a ir às reuniões de cura lutar pela sua recuperação.

Os anos foram passando e Rogério continuava a fazer o tratamento sem melhoras. “Mas eu aprendi a confiar que Deus iria fazer o melhor por ele. Lembro-me que passava meses com ele no hospital, sempre orando com fé. Em diversas crises, vi-o quase morrer. Outras crianças que estavam na mesma situação morreram ao nosso lado, mas eu seguia firme, crendo no milagre.”

Quando estava com nove anos, os movimentos do menino voltaram ao normal e a saúde melhorou surpreendentemente. “Lembro-me como se fosse hoje: o Rogério estava a passar por mais uma das muitas cirurgias e eu falei com Deus: ‘ou o Senhor o leva ou o cura. Não aguento mais ver o meu filho sofrer’. Hoje, o Rogério faz as suas atividades normalmente, formou-se em administração de empresas, trabalha, é obreiro e vive feliz.”

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Fonte: visao.sapo.pt

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